terça-feira, 26 de abril de 2011

Aterro sanitário de Itaquá

25/04/2011
Deputado José Candido visitou o local e quer formar comissão
Deputado José Candido visita Aterro Sanitário após o Acidente.

Na manhã desta segunda-feira (25 de abril), o aterro sanitário localizado na cidade de Itaquaquecetuba, sofreu uma explosão e em seguida um desmoronamento, o que causou a interdição da estrada do Ribeira, que passa pelo local. Segundo os bombeiros foram espalhados pela via cerca de 150 toneladas de lixo.

O deputado estadual José Candido foi acionado por professores que lecionam em uma escola que fica nas proximidades do aterro e foi até o local averiguar a situação. Candido ficou muito preocupado com o que viu, “esta é a segunda vez que isso acontece, isso é uma tragédia anunciada, infelizmente deixaram virar manchete para pensar em soluções”, disse.

Candido quer formar um grupo para tratar do caso, “vou acionar a Comissão de Meio Ambiente da Assembleia, trazê-los aqui, quero formar uma comissão com pessoas de vários órgãos e da região para discutirmos não só o problema e sim soluções”, afirmou.

As causas do acidente ainda não foram divulgadas, o cheiro no local é muito forte e não há confirmação de vítimas. Segundo relato de moradores, alguns veículos passavam pelo local no momento da explosão e foram soterrados, mas a informação não foi confirmada pelos bombeiros que trabalham no local.

A área afetada pela explosão está toda interditada, mas o aterro continua recebendo lixo, segundo informações de funcionários o material está sendo colocando em outra área.

O aterro de Itaquaquecetuba recebe lixo de pelo menos mais quatro cidades: Mogi das Cruzes, Suzano, Ferraz de Vasconcelos e Poá.

Deputado José Candido com membro do corpo de bombeiros

Imagens do Aterro Sanitário.

Mais informações no site www.josecandido.com.br
Texto de Eloisa Helena ass. de Imprensa

segunda-feira, 11 de abril de 2011

Audiência Pública & Manifestação contra o traçado do trecho norte do Rodoanel


Audiência Pública - Na próxima quinta-feira, 14 de abril, ao meio-dia, haverá uma mobilização em frente ao vão livre do MASP em protesto ao traçado do trecho norte do anel viário. Os manifestantes seguirão até a Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo, onde às 14h, a Bancada do PT realizará a audiência pública “Rodoanel assim não dá – Por um novo traçado do trecho norte”, no auditório Paulo Kobayashi.

Foram convidados o governador Geraldo Alckmin, os prefeitos Gilberto Kassab (SP), Sebastião Almeida (Guarulhos) e Abel Larini (Arujá), o presidente da Casa, deputado Barros Munhoz, representantes dos legislativos das três cidades, do Ministério Público Estadual, o secretário de Transportes do Estado, Saulo de Castro Abreu Filho, o diretor geral da Dersa, Laurence Casagrande Lourenço, o professor da Universidade de Guarulhos, Antonio Manoel.

Manifestação no Palácio dos Bandeirantes - No dia 19 de abril, os movimentos de moradia devem realizar um protesto, que se concentrará a partir das 9h na Ponte da Cidade Jardim e seguirá até a sede do Governo de São Paulo, no Morumbi. Segundo Benedito Roberto Barbosa (Dito), a Defensoria Pública também está ajudando na organização da Jornada de Moradia e do Direito à Cidade.


Serviço:
14/4 – quinta-feira
12h – vão livre do MASP
Concentração: Manifestação contra o traçado do trecho norte do Rodoanel, que seguirá em caminhada até a Assembleia Legislativa do Estado de SP
14h – Audiência pública na Alesp
Auditório Paulo Kobayashi da Assembleia Legislativa de SP
Av. Pedro Álvares Cabral, 201 – Ibirapuera

19/4 - 9h
Movimentos de Moradia farão caminhada até o Palácio dos Bandeirantes
Concentração: Ponte Cidade Jardim - Na próxima quinta-feira, 14 de abril, ao meio-dia, haverá uma mobilização em frente ao vão livre do MASP em protesto ao traçado do trecho norte do anel viário. Os manifestantes seguirão até a Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo, onde às 14h, a Bancada do PT realizará a audiência pública “Rodoanel assim não dá – Por um novo traçado do trecho norte”, no auditório Paulo Kobayashi.

Foram convidados o governador Geraldo Alckmin, os prefeitos Gilberto Kassab (SP), Sebastião Almeida (Guarulhos) e Abel Larini (Arujá), o presidente da Casa, deputado Barros Munhoz, representantes dos legislativos das três cidades, do Ministério Público Estadual, o secretário de Transportes do Estado, Saulo de Castro Abreu Filho, o diretor geral da Dersa, Laurence Casagrande Lourenço, o professor da Universidade de Guarulhos, Antonio Manoel.

Manifestação no Palácio dos Bandeirantes - No dia 19 de abril, os movimentos de moradia devem realizar um protesto, que se concentrará a partir das 9h na Ponte da Cidade Jardim e seguirá até a sede do Governo de São Paulo, no Morumbi. Segundo Benedito Roberto Barbosa (Dito), a Defensoria Pública também está ajudando na organização da Jornada de Moradia e do Direito à Cidade.


Serviço:
14/4 – quinta-feira

12h – vão livre do MASP
Concentração: Manifestação contra o traçado do trecho norte do Rodoanel, que seguirá em caminhada até a Assembleia Legislativa do Estado de SP
14h – Audiência pública na Alesp
Auditório Paulo Kobayashi da Assembleia Legislativa de SP
Av. Pedro Álvares Cabral, 201 – Ibirapuera


19/4 - 9h
Movimentos de Moradia farão caminhada até o Palácio dos Bandeirantes
Concentração: Ponte Cidade Jardim

Rodoanel Assim Não dá

Minuta

Por um novo traçado do Trecho Norte

Resolução - Partido dos Trabalhadores

Com 170 quilomentros de extensão, o projeto Rodoanel foi concebido com o objetivo de eliminar em de o trânsito de passagem de caminhões por dentro da cidade de São Paulo, interligando as rodovias que passam em torno da cidade da região metropolitana de São Paulo.
O governo estadual, neste momento, trabalha para para licenciar e iniciar o trecho norte que terá 44 quilômetros, sendo 20 em , São Paulo 22 em Guarulhos e 2 em Arujá.
Técnicos, entidades da sociedade civil e as comunidades locais têm alertado que o traçado apresentado causa enorme impacto social e ambiental .
Cálculos conservadores apontam que mais de 3 mil famílias serão removidas.
Mais uma vez o governo do PSDB não apresenta um plano habitacional de reassentamento das familías que serão removidas de suas casas, causando apreensão e medo de que lhe ofereçam apenas uma indenização irrisória ou auxílio-moradia.
Como sempre, o governo do PSDB tem impedido a participação da população na definição do traçado ao deixar de abrir diálogo com a sociedade civil, por meio de audiências públicas nos locais que serão afetados. Além disso, a falta de informações precisas é um total desrespeito aos anseios das famílias envolvidas.
O PT não aceitará que ocorra, no trecho norte, o mesmo que aconteceu nos demais trechos do Rodoanel onde a população sofre com obras inacabadas, falta de segurança, de sinalização, excesso de barulho, segregação dos bairros, protelação das medidas compensatórias urbanas e ambientais, entre outros problemas.
As comunidades estão preocupadas com situação como as ocorridas na Avenida Jacu Pêssego, em que os moradores só conseguiram indenizações satisfatorias por suas casas após ampla mobilização e pressão popular, com apoio das nossas Bancadas de Deputados Estaduais e de Vereadores.
Por essas razões, o Partido dos Trabalhadores em conjuto com a Bancada de Deputados Estaduais, as Bancadas de Vereadores das cidades envolvidas no traçado, sua militacia, os movimentos populares e ONGs., decidem continuar e ampliar a luta para exigir do Governo do Estado de São Paulo, um novo traçado do trecho norte que cause menor impacto social e ambiental, que seja assegurado um plano de habitação para as familias que serão removidas, a melhoria do trânsito e o respeito ao meio ambiente.

São Paulo, 08 de abril de 2011

Partido dos Trabalhadores Diretório Estadual
fotos do Seminário do Rodoanel

Deputado José Candido discurso sobre o traçado.

Vereador Francisco Chagas apresentação de slides.

Prefeito Sebastião Almeida discurso sobre o traçado na cidade de Guarulhos.
Deputada Federal Janete Pietta

Deputado Estadual Alencar

Vereadora de Guarulhos Marisa de Sá

terça-feira, 5 de abril de 2011

O que é desenvolvimento sustentável?

A definição mais aceita para desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração atual, sem comprometer a capacidade de atender as necessidades das futuras gerações. É o desenvolvimento que não esgota os recursos para o futuro.

Essa definição surgiu na Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, criada pelas Nações Unidas para discutir e propor meios de harmonizar dois objetivos: o desenvolvimento econômico e a conservação ambiental.

O que é preciso fazer para alcançar o desenvolvimento sustentável?

Para ser alcançado, o desenvolvimento sustentável depende de planejamento e do reconhecimento de que os recursos naturais são finitos.

Esse conceito representou uma nova forma de desenvolvimento econômico, que leva em conta o meio ambiente.

Muitas vezes, desenvolvimento é confundido com crescimento econômico, que depende do consumo crescente de energia e recursos naturais. Esse tipo de desenvolvimento tende a ser insustentável, pois leva ao esgotamento dos recursos naturais dos quais a humanidade depende.

Atividades econômicas podem ser encorajadas em detrimento da base de recursos naturais dos países. Desses recursos depende não só a existência humana e a diversidade biológica, como o próprio crescimento econômico.

O desenvolvimento sustentável sugere, de fato, qualidade em vez de quantidade, com a redução do uso de matérias-primas e produtos e o aumento da reutilização e da reciclagem.

Os modelos de desenvolvimento dos países industrializados devem ser seguidos?

O desenvolvimento econômico é vital para os países mais pobres, mas o caminho a seguir não pode ser o mesmo adotado pelos países industrializados. Mesmo porque não seria possível.

Caso as sociedades do Hemisfério Sul copiassem os padrões das sociedades do Norte, a quantidade de combustíveis fósseis consumida atualmente aumentaria 10 vezes e a de recursos minerais, 200 vezes.

Ao invés de aumentar os níveis de consumo dos países em desenvolvimento, é preciso reduzir os níveis observados nos países industrializados.

Os crescimentos econômico e populacional das últimas décadas têm sido marcados por disparidades.

Embora os países do Hemisfério Norte possuam apenas um quinto da população do planeta, eles detêm quatro quintos dos rendimentos mundiais e consomem 70% da energia, 75% dos metais e 85% da produção de madeira mundial.