Dilma Rousseff, lançou em Brasília, a plataforma ambiental de seu governo. No mesmo momento em que o ato ocorria, em todas as capitais do Brasil movimentos ambientalistas também realizavam atos em defesa do meio ambiente e de apoio à candidata. Inclusive socioambientalistas militantes da campanha da senadora Marina Silva.
O documento que traduz a plataforma ambiental de Dilma Rousseff apresenta treze compromissos ambientais, entre eles vetar mudanças no Código Florestal. A carta-compromisso afirma que “a política ambiental vai aprofundar os avanços conquistados no governo Lula na construção de um novo padrão de desenvolvimento sustentável e includente”. No documento, Dilma ainda promete que irá “avançar na política ambiental integrada, que associa a incorporação da sustentabilidade às políticas públicas e à parceria com a sociedade”.
A Plataforma Ambiental levou os ambientalistas que estiveram com Marina a apoiar Dilma. Dilma recebeu apoios individuais de várias lideranças que estiveram com Marina. Entre elas Édson Duarte, membro da executiva nacional do Partido Verde, Rogério Rocco, ex-superintendente do IBAMA. Além do importantíssimo apoio de Ângela Mendes, filha de Chico Mendes.
Dilma prometeu dobrar reforço para impedir o desmatamento da floresta amazônica. “A redução do desmatamento é pré-condição para sustentabilidade da Amazônia. Por isso teremos tolerância zero com o desmatador”. Dilma reconheceu que os avanços do governo na questão ambiental não foram o suficiente. “O governo avançou, mais não fez tudo”. Sobre a participação do Governo Lula nas discussões ambientais internacionais nos temas biodiversidade e aquecimento global, Dilma ressaltou “a consolidação da atuação brasileira na política ambiental global”.
Enquanto isso, no Rio de Janeiro, o Ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, dirigindo o encontro contando com a participação de vários ambientalistas, com a presença do governador Sérgio Cabral, discursou: “Um dos pontos que o pessoal da Dilma, respondendo às propostas da Marina, assumiu foi o compromisso de vetar todos aqueles artigos que descaracterizam o Código Florestal, como por exemplo, a anistia para os desmatadores ou a redução das Áreas de Proteção Permanente.
A nossa companheira Marina teve 20 milhões de votos. Nem todos esses votos são votos ambientalistas, mas muito são. Eu diria que uma parte muito considerável dos votos de Marina foi dada por pessoas convencidas de que estavam votando pela sustentabilidade. Então, nós não estamos aqui para falar para nós mesmos. Nós estamos alimentando e acertando a conversa para falar com a população”.
Tirando um sarro de Gabeira, Carlos Minc afirmou que Dilma terá 80% dos votos de Marina no Rio. “Vamos deixar um pouco para o Gabeira, para ele não ficar triste.”
O documento que traduz a plataforma ambiental de Dilma Rousseff apresenta treze compromissos ambientais, entre eles vetar mudanças no Código Florestal. A carta-compromisso afirma que “a política ambiental vai aprofundar os avanços conquistados no governo Lula na construção de um novo padrão de desenvolvimento sustentável e includente”. No documento, Dilma ainda promete que irá “avançar na política ambiental integrada, que associa a incorporação da sustentabilidade às políticas públicas e à parceria com a sociedade”.
A Plataforma Ambiental levou os ambientalistas que estiveram com Marina a apoiar Dilma. Dilma recebeu apoios individuais de várias lideranças que estiveram com Marina. Entre elas Édson Duarte, membro da executiva nacional do Partido Verde, Rogério Rocco, ex-superintendente do IBAMA. Além do importantíssimo apoio de Ângela Mendes, filha de Chico Mendes.
Dilma prometeu dobrar reforço para impedir o desmatamento da floresta amazônica. “A redução do desmatamento é pré-condição para sustentabilidade da Amazônia. Por isso teremos tolerância zero com o desmatador”. Dilma reconheceu que os avanços do governo na questão ambiental não foram o suficiente. “O governo avançou, mais não fez tudo”. Sobre a participação do Governo Lula nas discussões ambientais internacionais nos temas biodiversidade e aquecimento global, Dilma ressaltou “a consolidação da atuação brasileira na política ambiental global”.
Enquanto isso, no Rio de Janeiro, o Ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, dirigindo o encontro contando com a participação de vários ambientalistas, com a presença do governador Sérgio Cabral, discursou: “Um dos pontos que o pessoal da Dilma, respondendo às propostas da Marina, assumiu foi o compromisso de vetar todos aqueles artigos que descaracterizam o Código Florestal, como por exemplo, a anistia para os desmatadores ou a redução das Áreas de Proteção Permanente.
A nossa companheira Marina teve 20 milhões de votos. Nem todos esses votos são votos ambientalistas, mas muito são. Eu diria que uma parte muito considerável dos votos de Marina foi dada por pessoas convencidas de que estavam votando pela sustentabilidade. Então, nós não estamos aqui para falar para nós mesmos. Nós estamos alimentando e acertando a conversa para falar com a população”.
Tirando um sarro de Gabeira, Carlos Minc afirmou que Dilma terá 80% dos votos de Marina no Rio. “Vamos deixar um pouco para o Gabeira, para ele não ficar triste.”
Fonte: Afinsophia
Nenhum comentário:
Postar um comentário