

Pesquisa divulgada ontem pelo Minis-tério do Meio Ambiente revela que a maioria dos brasileiros dá prioridade à preservação ambiental em detrimento ao crescimento econômico.
O levantamento, batizado de “Sustenta-bilidade: Aqui e Agora”, mostrou ainda que 60% dos entrevistados são favoráveis ao fim do uso de sacolas plásticas e 66% passariam a separar o lixo caso tivessem coleta seletiva no bairro.
Fonte Jornal Metro do dia 26 de Novembro de 2010.
Sua maior ocorrência se da em território brasileiro (dois terços da área total), abrangendo os Estados de Goiás, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.
Esse reservatório de proporções gigantescas de água subterrânea e formado por derrames de basalto nos Períodos Triássico, Jurássico e Cretáceo Inferior (entre 200 e 132 milhões de anos). É constituído pelos sedimentos arenosos da Formação Pirambóia na Base (Formação Buena Vista na Argentina e Uruguai) e arenitos Botucatu no topo (Missiones no Paraguai, Tacurembó no Uruguai e na Argentina).
A espessura total do aquífero varia de valores superiores a 800 metros até a ausência completa de espessura em áreas internas da bacia.
Considerando uma espessura media aquífera de 250 metros e porosidade efetiva de15 % , estima-se que as reservas permanentes do aquífero (água acumulada ao longo do tempo) sejam da ordem de 45.000 quilómetros cúbicos.
O Aquífero Guarani constitui-se em uma importante reserva estratégica para o abastecimento da população, para o desenvolvimento das atividades econômicas e do lazer.
Sua recarga natural anual (principalmente pelas chuvas) é de 160 quilomentros cúbicos / ano sendo que desta, 40 quilómetros cúbicos / ano constitui o potencial explotável sem riscos para o sistema aquífero.
As águas em geral são de boa qualidade para o abastecimento público e outros usos, sendo que em sua porção confinada, os poços tem cerca de 1500 metros de profundidade e podem produzir vazões superiores a 700 metros cúbicos hora.
Efeitos das fortes chuvas em São Paulo
O deputado estadual José Candido participou nesta segunda-feira, dia 22 de Março, de uma reunião com o superintendente regional do INCRA de SP, Raimundo Silva. A reunião aconteceu na sede do Instituto na Capital.
O objetivo do encontro foi apresentar as reivindicações dos quilombolas de Cafundó, quilombo situado em salto do Pirapora, e dos moradores do assentamento Porto de Aimorés, em Bauru.
Veja mais informações no site: www.josecandido.com.br entre em ultimas noticias Em defesa da Terra: José Candido participa de reunião no INCRA/SP
Cerca de 250 moradores do parque Tizo, abreviação de Terrenos Intituconais da Zona oeste, localizado no Butantã, compareceram à audiência pública promovida pela Frente Parlamentar em Defesa da Reserva do Cinturão Verde de São Paulo, no dia 11/03/2010. A frente parlamentar é coordenada pelo deputado José Candido.
Deputado José Candido em audiência pública
deputado José Candido falando com os moradores na audiência.
moradores na audiência publica
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São Paulo - O cheiro forte da água que há 65 dias toma conta da rua Capachós e arredores, no Jardim Romano, é de atordoar os sentidos. O odor, a que os moradores são submetidos dia e noite, parece uma combinação de peixe podre, com alguma substância ácida e salgada.
A água que impede os moradores do Jardim Romano e Jardim Pantanal – ambos no distrito Jardim Helena, zona leste da cidade – de circularem pelas ruas é esverdeada e turva. Misturada a esgoto e lixo. O asfalto que existia no fundo não pode ser visto. Uma espuma grossa e verde cobre a água em alguns locais. O resultado não poderia ser pior: insetos e bactérias proliferam no local.
Para os moradores, o caso não é obra da natureza, porque "não chove há vários dias e a água continua parada, empossada", segundo uma moradora. "Chamamos a prefeitura várias vezes para ver a situação das ruas, mas nada foi feito. Agora temos isso (aponta para a rua alagada) na porta de nossas casas", dispara uma moradora que preferiu não ser identificada.
O problema teria começado há dois anos, quando a prefeitura rebaixou ruas e calçadas durante a construção do Centro de Educação Unificado (CEU) no bairro. "Nós dissemos: 'isso aí vai ficar baixo', mas ele disse, 'o engenheiro aqui sou eu'", contou Nadir de Souza Cruz, também moradora.
O aposentado Jair Ribeiro, residente no bairro, só tem acesso a sua casa por uma calçada estreita. Onde o pavimento termina, submerso, há uma passagem de madeira improvisada junto aos muros.
Lama e esgoto
No Jardim Pantanal, também atingido por inundações desde dezembro, parte das ruas permanece alagada e muitas casas cheias de água, lama e esgoto. Os moradores caminham em meio a poças de lama. Crianças andavam e brincavam em água parada, enquanto a reportagem da Rede Brasil Atual entrevistava moradores, na quinta-feira (14).
D., filho de Vasti Maria Cândido, brinca com um sapo encontrado na lama e assusta todo mundo na casa de Marta Pereira, que abrigou a família do adolescente, composta de seis pessoas.
Marta mora em uma casa de dois quartos, sala, cozinha e banheiro, com quatro filhos e está grávida de mais um. O menor, de dois anos, havia acabado de chegar do hospital. Segundo Marta, o filho foi picado por algum inseto que causou alergia. Ela também abriga, na casa, uma outra família formada por mãe e filha. Ao todo, 13 pessoas estão morando na residência desde o início das enchentes. No quintal estão os cães de Vasti e o gato de Marta.
Na casa de Vasti, ainda cheia de água e esgoto, galinhas tentam sobreviver no fundo do quintal. "Quando chove, a água vem do córrego, emenda daqui (até) a rua", descreve, "Olha ali o esgoto aberto, aí emenda tudo aqui e enche a casa", aponta. A água subiu e não houve alternativa a não ser sair.
"Perdemos tudo, cama, colchão... A prefeitura deu (outro) colchão, mas parece tapete de tão fino", descreve Vasti. "As fezes desfilam na rua e dentro de casa. Essa água fica com verme, minhoca, bicho", desabafa. Oito cachorrinhos aguardam doação, porque a dona teme que os animais morram afogados.
Casas e ruas do Jardim Pantanal e Romano estão
tomadas por uma água esverdeada e de cheiro forte
Dona Lígia também mora atualmente "de favor". Da casa, atingida pela inundação, só sobrou a geladeira. "Perdi estante, cama, mesa, tudo, tudo", lamenta. O quarto da família ainda está submerso. "Tô esperando a bomba pra tirar essa água, mas tem fila".
Diversas casas da região ainda estão com o quintal alagado. Moradores improvisam passagens de madeira para entrar e sair, como dona Rose, que está com a perna quebrada. Ela abriga Shirley de Barros e o filho de quatro anos. É a quarta família que os socorre desde o início das cheias. "É horrível ficar pulando de casa em casa", diz.
veja o video http://www.youtube.com/watch?v=nkKULJ_xAsg
veja o video http://www.youtube.com/watch?v=vqXmIG2JlyU&feature=related
veja o video http://www.youtube.com/watch?v=TWvc_4lbUVY
veja o video http://www.youtube.com/watch?v=TWvc_4lbUVY
veja o video, moradores em conversa com o Prefeito kassab http://www.youtube.com/watch?v=mfU3c2EG26c
http://www.youtube.com/watch?v=sbGM6bDHlew Moradores do Jardim Romano têm dificuldade para receber auxílio-aluguel
http://www.youtube.com/watch?v=Yj1McBH89X8 Prefeito de São Paulo não recebe moradores de bairro alagado - 08/02/2010.
http://www.youtube.com/watch?v=Rc7RjPYPHlI - Enchente Jardim Romano
Gilberto Kassab tem conversa tensa com moradores do Jardim Romano http://www.youtube.com/watch?v=krPyzPAGkP4&feature=related
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http://www.youtube.com/watch?v=_0_HS840gxg
Crianças e adultos convivem com lama, esgoto, água parada e doenças
Por: Suzana Vier da Rede Brasil Atual
Publicado em 15/01/2010, 18:30
Última atualização em 21/01/2010, 12:44