Os valos de oxidação são unidades compactadas de tratamento com os mesmos princípios básicos da aeração prolongada e constituem estações de tratamento completo de nível secundário. Suas instalações, com o mínimo possível de unidades de tratamento, concentra processos físicos químicos e biológicos.
A decantação no final é uma inclusão optativa e dependem do tipo de operação estabelecido mas, a existência desta unidade no efluente do valo eliminará sólidos decantáveis transportados além de permitir o funcionamento contínuo do sistema.
As unidades mais simples são compostas de:
dispositivo de entrada: caixa de passagem e de distribuição quando houver mais de um valo que podem ser precedidas por sistema de gradeamento e medição;
tanque de aeração: têm os formatos mais variados, sendo que o mais comum é o de fluxo orbital. O importante sobre o seu funcionamento é que seja mantido os critérios estabelecidos para a velocidade média do fluxo de 0,3m/s durante o período de operação e que o fluxo escoe sem a possibilidade de zonas mortas.
O esgoto é submetido a um processo de aeração onde ocorre a oxidação biológica e o que promove o crescimento de flocos biológicos e consequentemente a redução da DBO (Demanda bioquímica de Oxigênio).
dispositivo de saída: são projetados em função do tipo de operação, que poderá exigir fluxo contínuo ou intermitente.
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